segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Saudade!


É saudade. Sinto essa saudade.
Não por ser ruim, mas porque dói dentro de mim.

Sinto a solidão da noite.
Em cada verso que pra você escrevo.
Sinto as lágrimas queimando meu rosto.
Lágrimas nos olhos, lágrimas no coração.
E de que adiantam essas lágrimas?
E de que adianta esse amor?
E de que adianta viver?
É saudade meu amigo,
É saudade que destrói.
Nem é dor, nem é paz, é saudade
É saudade que dói.

Mas do nada você aparece,
E o que antes me entristecia,
Agora já não entristece.
E o mundo que já acabara,
Agora volta a existir.

Amar: mesmo na distância,
Mesmo na dor, mesmo na saudade.
Ver os cheiros, ouvir as cores, sentir os sons.

Coisas de quem ama
Saber que ainda há flores,
Músicas, palavras e gestos.
E que por mais que demore, o tempo vai passar
E a gente vai se reencontrar.
O essencial é amar!
Débora Taíne Bosse
By: Dé





1 comentários:

Nathália Pires disse...

Amar: mesmo na distância,
Mesmo na dor, mesmo na saudade.
Ver os cheiros, ouvir as cores, sentir os sons.

A melhor parte
simplesmente me encantei com o seu poema ^^

Postar um comentário